"Pergunto ao vento que passa/notícias do meu país /e o vento cala a desgraça/ o vento nada me diz (...)Levam sonhos deixam mágoas/ ai rios do meu país / minha pátria à flor das águas /para onde vais? Ninguém diz. (...)
Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraçahá sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.
...Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão há sempre alguém que resiste
Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
canções no vento que passa.
...Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
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