Encontrei o infractor do penúltimo post. Ainda por cima faz aquele ar de rei da "cocada", fazendo do meu estendal o poleiro.... Não vás para longe, não...
30.6.11
Artesanato português...the best...
Ontem fui à Feira Internacional de Artesanato. Tenho a dizer que o artesanato internacional é sempre a mesma coisa todos os anos, não varia nada…mas quanto ao artesanato português contemporâneo venho completamente fascinada. Há gente com muito talento. Tivesse eu dinheiro e tinha lá deixado uma pipa de massa. Estejam atentos, há coisas lindas por aí.
29.6.11
Amigos pombos... Apelo
Amigos pombos, eu até gosto de muito de vocês. O meu pai é uma espécie de columbófilo, é apaixonado pela vossa espécie e incutiu-nos algum conhecimento sobre vocês. Acho-vos uma espécie extraordinária …desportistas de alta competição em orientação… sei que hoje podem largá-los em Barcelona e amanhã já voltaram cá ao vosso pombal. Sei que são símbolos da paz e do amor. Sei que formam um casal durante toda a vida, são fiéis e têm um cuidado extremo com os filhotes….são muito parecidos connosco.
Pronto, tudo isto para dizer, gosto muito de vocês mas se não se afastam do meu estendal, com roupa acabadinha de lavar, não respondo por mim. Já é a 3ªvez este mês que tenho de voltar a lavar a roupa. Tanto espaço à volta, tantas árvores, tanto jardim…porque é que acharam que a minha janela tinha de ser a vossa casa-de-banho?
28.6.11
Património Mundial da UNESCO - Portugal e Espanha
Uma das coisas que quero fazer nos próximos 2 a 3 anos é visitar o Património Mundial reconhecido pela UNESCO na Península Ibérica. A vida não está para grandes viagens… por isso é um projecto realista... e se formos a ver até já comecei…há alguns que já visitei…
PORTUGAL
Ø Centro Histórico de Angra do Heroísmo nos Açores
Ø Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém em Lisboa
Ø Mosteiro da Batalha
Ø Convento de Cristo em Tomar
Ø Centro Histórico de Évora
Ø Mosteiro de Alcobaça
Ø Paisagem Cultural de Sintra
Ø Centro Histórico do Porto
Ø Sítios Arqueológicos no Vale do Rio Côa
Ø Floresta Laurissilva na Madeira
Ø Centro Histórico de Guimarães
Ø Alto Douro Vinhateiro
Ø Paisagem da Cultura da Vinha da Ilha do Pico
Ø Alhambra, Generalife e Albaicín, Granada
Ø Catedral de Burgos
Ø Centro Histórico de Córdova
Ø Mosteiro e Sítio do Escorial
Ø Obras de Antoni Gaudí
Ø Caverna de Altamira
Ø Monumentos de Oviedo e do Reino das Astúrias
Ø Cidade Antiga de Ávila com suas Igrejas Extra-muros
Ø Cidade Antiga de Santiago de Compostela
Ø Cidade Antiga de Segóvia e seu Aqueduto
Ø Arquitectura Mudéjar de Aragão
Ø Cidade Antiga de Cáceres
Ø Cidade Histórica de Toledo
Ø Parque Nacional de Garajonay
Ø Catedral, Alcazar e Arquivo das Índias em Sevilha
Ø Cidade Antiga de Salamanca
Ø Mosteiro de Poblet
Ø Caminho de Santiago de Compostela
Ø Conjunto Arqueológico de Mérida
Ø Mosteiro Real de Santa Maria de Guadalupe
Ø Parque Nacional de Doñana
Ø Bolsa da Seda de Valência
Ø Cidade Histórica Fortificada de Cuenca
Ø Cidades Renascentistas de Úbeda e Baeza na província de Jaén, região da Andaluzia
Ø Las Médulas
Ø Mosteiros de San Millán de Yuso e de Suso
Ø Palácio da Música Catalã e Hospital de Sant Pau, Barcelona
Ø Monte Perdido, Pirenéus
Ø Arte rupestre da Bacia Mediterrânica da Península Ibérica
Ø Universidade e Bairro Histórico de Alcalá de Henares
Ø Ibiza, Biodiversidade e Cultura
Ø Igrejas Românicas Catalãs do Vall de Boí
Ø Conjunto Arqueológico de Tárraco
Ø Palmeiral de Elche
Ø Muralhas Romanas de Lugo
Ø Sítio Arqueológico de Atapuerca
Ø Paisagem Cultural de Aranjuez
Ø Conjuntos Monumentais Renascentistas de Úbeda e Baeza
Ø Ponte de Vizcaya
Ø Parque Nacional do Teide
Ø Torre de Hércules
Não aproveites, não...
Um ex-colega de trabalho morreu este fim-de-semana. 40 anos, 3 filhas pequenas, tinha saído há 3 meses para o trabalho da vida dele... Agora que estava feliz... teve um enfarte de miocárdio.
A vida realmente é muito parva!
27.6.11
Glamping...
Hoje descobri um conceito novo...é sempre bom aprender qualquer coisa todos os dias.
GLAMPING
Uma nova maneira de acampar, mas sem dores nas costas porque o chão estava inclinado e cheio de pedras, sem rastas porque tens casa de banho perto para tomar um duche ...
Glamping é a junção de camping com glamour. É para ficar no meio da natureza mas bem acomodado. As tendas normais são substituídas por yurts, tipis, caravanas e afins, os sacos-camas substituídos por camas de verdade, com colchões decentes e decoração xpto ( a parte do glam)... e claro, é ligeiramente mais caro.
26.6.11
Passeios por Lisboa...azulejos
Esta cidade é linda....
em azul e branco...
Ou às cores...
(Fotos @ krasiva: azulejos de fachada de prédios em Lisboa - entre Campo de Ourique e a Baixa)
em azul e branco...
Ou às cores...
(Fotos @ krasiva: azulejos de fachada de prédios em Lisboa - entre Campo de Ourique e a Baixa)
24.6.11
Dia 4...Essaouira
No dia seguinte, para irmos um pouco mais longe, resolvemos alugar um carro - 35 €. Entregaram-nos o carro todo sujo por fora...uma maravilha... vindo não sei de onde.
Resolvemos ir a Essaouira, cidade costeira, em tons azul e branco...muito mais calma que Marraquexe.
Pelo caminho, encontrámos uma espécie de cabras que trepam às argânias (árvores parecidas com as oliveiras). Parei para tirar foto e logo apareceu o pastor (não o tinha visto) com uma cabra para fazermos festinhas. Elas comem a bolota e cospem o caroço que são depois utilizados para fazer óleo de argânia usado em cosméticos e na culinária.
Em Essaouira anda-se à vontade no souk, ninguém te incomoda, tem um ambiente boa onda, talvez também pelos hippies e windsurfistas que escolhem a zona para fazer desporto, devido aos ventos que sopram por aqueles lados.
Tem praia, um porto com lota onde vemos o peixe a chegar, que é também logo cozinhado numas barraquinhas a alguns metros. As casas têm portas lindas, pena as fotos terem ficado cheias de sobras por causa do sol... O conjunto histórico da cidade (as muralhas, os baluartes) estão classificados como património mundial, ainda com vestígios da presença portuguesa
Posteriormente fomos a SAfi, uma cidade mais indutrial. Acho que tinha uma capela portuguesa mas não a cheguei a encontrar porque já chegámos ao fim do dia. Não gostei propriamente da cidade mas também não deu para ver muito. Deu, no entanto, para perceber as diferenças entre cidades...aqui as mulheres não usam tanto o véu...parecem mais ocidentalizadas. Só andámos pelo mercado e jantámos nas barracas...a famosa sopa - harira - que comemos quase todos os dias...e cachorro-quente de "carneiro" ao algo do genero. Como costume...os nossos intestinos deram de sim...nao lá...mas apenas depois cá.
PS- poucas fotos porque o Blogger está a passar-se e não me deixa carregá-las
Resolvemos ir a Essaouira, cidade costeira, em tons azul e branco...muito mais calma que Marraquexe.
a caminho de Essaouira |
Pelo caminho, encontrámos uma espécie de cabras que trepam às argânias (árvores parecidas com as oliveiras). Parei para tirar foto e logo apareceu o pastor (não o tinha visto) com uma cabra para fazermos festinhas. Elas comem a bolota e cospem o caroço que são depois utilizados para fazer óleo de argânia usado em cosméticos e na culinária.
Em Essaouira anda-se à vontade no souk, ninguém te incomoda, tem um ambiente boa onda, talvez também pelos hippies e windsurfistas que escolhem a zona para fazer desporto, devido aos ventos que sopram por aqueles lados.
Tem praia, um porto com lota onde vemos o peixe a chegar, que é também logo cozinhado numas barraquinhas a alguns metros. As casas têm portas lindas, pena as fotos terem ficado cheias de sobras por causa do sol... O conjunto histórico da cidade (as muralhas, os baluartes) estão classificados como património mundial, ainda com vestígios da presença portuguesa
Posteriormente fomos a SAfi, uma cidade mais indutrial. Acho que tinha uma capela portuguesa mas não a cheguei a encontrar porque já chegámos ao fim do dia. Não gostei propriamente da cidade mas também não deu para ver muito. Deu, no entanto, para perceber as diferenças entre cidades...aqui as mulheres não usam tanto o véu...parecem mais ocidentalizadas. Só andámos pelo mercado e jantámos nas barracas...a famosa sopa - harira - que comemos quase todos os dias...e cachorro-quente de "carneiro" ao algo do genero. Como costume...os nossos intestinos deram de sim...nao lá...mas apenas depois cá.
Porto de Essaouira |
Praia algures entre Essaouira e Safi...paraíso dos windsurfistas |
PS- poucas fotos porque o Blogger está a passar-se e não me deixa carregá-las
21.6.11
Dia 3...Vale de Ourika
Assim sendo, resolvemos ir conhecer a região. Havia excursões para ir ver as cascatas de Ouzoud ou às cascatas de Ourika. No entanto, como o objectivo da viagem era não gastar muito...mesmo à "turista pé-descalço", e como somos meio malucos como algumas pessoas nos disseram, resolvemos alugar uma scooter (20€/dia) e ir para as montanhas. O trânsito de Marraquexe é basicamente 70% motas e 30% carros, logo se os marroquinos andam todos de mota e para todo o lado, nós também conseguimos. É logo toda uma aventura experimentar o trânsito marroquino...em que ninguém respeita os sinais e muito menos os semáforos...mas percebemos que não podemos é hesitar, é andar para a frente e tudo corre bem...
Embora a estrada que percorremos fosse mais para o interior acabou também por ser turistica. Não víamos ninguem, parávamos para tirar fotos e passado 1 minuto já estavam pelo menos 2 gajos ao pé de nós a vender colares e prendas, e saídos sabe-se lá de onde.
Fomos ate ao fim da estradas, até Ourika onde há excursões às cascatas, feitas por guias locais credenciados. Na volta, resolvemos sair da estrada principal e percorrer uma estrada de montanha. Foi aí que vimos um estilo de vida rural e pessoas mais autênticas...montes de miúdos que nos sorriam e nos acenam ao passarmos, pessoas que nos cumprimentam, aldeias berberes, vistas estupendas (inclusive de neve dos picos da montanha ao longe). No entanto, nunca demorei tanto tempo na vida a fazer 20km...
Algumas fotos a seguir.... (não há fotos de miúdos, não tenho coragem de lhes tirar fotos, também não gosto que me tirem a mim sem perguntarem)
13.6.11
Dia 2...Marraquexe
2º dia, finalmente conhecer Marraquexe, dia de tour o mais turístico possível, para conhecer os ex-libris da cidade.
Começamos pelo Palácio da Bahia. Palácio de um vizir do século XIX, que tinha 4 mulheres e 24 concubinas e tinha de albergar todas elas e os filhos. Não está mobilado mas é interessante em termos arquitectónicos. Especial destaque, por isso, para os tectos, portas e janelas trabalhadas. Custo da entrada: 10DH (+/-1€)
Palácio Bahia |
um dos tectos - Palácio Bahia |
Perto existe outro palácio, o El-Badi. Depois de ganhar uma batalha aos portugueses, o rei Almanzor resolveu construir este palácio, em 1578, com imensa grandeza e os melhores e mais luxuosos materiais da época. Tinha cerca de 360 quartos...só para termos uma ideia. Agora encontra-se em ruínas mas dá para perceber a sua dimensão e imaginar como seria. Entrada 10dh (+/-1€)
Estes e outros momentos não têm visitas guiadas mas perto há muitos marroquinos que anseiam fazer de guias, apesar de nos chatearem, nem quis saber o preço.
Mesquita Koutoubia |
Depois desta manhã intensiva e dos 40º, sentámos a descansar um pouco nos jardins perto da mesquita. Resolvemos sair das muralhas das medina e ir para a parte mais nova da cidade, também porque precisávamos encontrar um supermercado para comprar protector solar (quase já tinhamos um escaldão), almoço e pasta de dentes. No supermercado não achei as coisas muito baratas, talvez menos cerca de 20% comparado com Portugal. O protector solar em geral era 12€ (= a cá), comprámos um mais pequeno e mais barato (7€) mas com 60 de protecção (acho que nunca tinha posto um protector tão forte mas a minha pele, branca como a neve, agradeceu). Os produtos de higiene pessoal, chocolates, frutas... achei os preços quase iguais mas, se calhar, posso ter entrado numa marca de supermercado XPTO, não sei...
De seguida resolvermos ir ao Posto de Turismo para mais informações. Não valeu a caminhada, não se esforcem a ir lá...só havia mapas (já tínhamos pedido no riad) e o senhor em vez de nos dar sugestões, só nos indicava uma empresa 2 ruas acima que fazia excursões. Publicidade descarada, o senhor devia receber dois ordenados: um do governo e outro da empresa....só podia.
Andámos mais um bom bocado e fomos ao Jardim Majorelle. Estava tanto calor que necessitávamos desesperadamente de sombras. O jardim é privado e nota-se no custo da entrada: 40dh (4 euros), para visitar o museu ainda é mais. O jardim deve o nome ao pintor francês Jacques Majorelle, que foi para Marraquexe curar uma tuberculose e depois ficou. Em 1980, o jardim foi comprado pelo Yves Saint Laurent e pelo Bergé. Marraquexe é uma cidade em tons de vermelho-barro e este jardim é tipo um oasis colorido no meio. Soube bem passar aí o final de tarde.
Jardim Majorelle |
Jardim Majorelle |
Em Marraquexe, quase todas as mulheres usavam o véu, mais do que em outras cidades que depois visitámos. No entanto, Marrocos é um país árabe moderno e vimos muitos casais de mãos dadas ou com outras demonstrações de carinho.
O inicio da noite começou na praça central e mais conhecida de Marraquexe...Praça Jemaa El- Fna... com um refrescante sumo de laranja, à venda em várias barraquinhas da praça. Ao fim do dia, por ali, há de tudo: dançarinos, jogos, encantadores de serpentes, músicos, videntes, mulheres a fazerem desenhos com henna, vendedores... e claro, barracas de comida, onde todos vão comer. Os preços são controlados e iguais em todas as barracas. Cada uma tem cerca de 5 a 6 empregados a tentar convencer os turistas a comerem naquela e não noutra. Há uma competição todos eles...e há verdadeiros mestres. Começam por tentar advinhar a nacionalidade (nós fomos integrados no perfil dos espanhóis), quando descobrem começam todas as referências que se lembram ao país. Exemplo: mestre Silva (achei o mais curioso), sardinhas em lata, bacalhau, Cristiano Ronaldo, Mourinho, Obrigada,...qualquer coisinha....
Se não funcionar...oferecem-te um chá de menta...
Se bem me lembro comemos sopa (0.50€), salada (0.50€), espetadas de carneiro(3€), costeletas de borrego (3€).
Praça Jemaa El Fna E assim se passou o 2º dia.... |
6.6.11
Dia 1... viagem
Vou transformar durante alguns dias este espaço num blog de viagens...que é o que tenho para contar agora.
Sempre quis ir a Marrocos, gosto de "arabices", sempre achei que numa das minhas vidas passadas fui uma das "mouras encantadas" das lendas tradicionais. Daí, este ano, fui conhecer Marraquexe.
O primeiro dia foi basicamente para a viagem e começou cedo...embora quase se ia fazendo tarde porque íamos perdendo o avião...não sei como, já que vivemos ao lado do aeroporto.
Fomos pela Easyjet para Madrid e daí para Marraquexe. Dado que chegámos a Madrid às 9h e o avião era só às 14h resolvemos ir à cidade apanhar um bocado de ar madrileno e beber um café.
Bilhete de metro : 2€ (1 € é suplemento do aeroporto)
Fomos até ao centro, à Plaza del Sol, onde está a Acampada de Madrid. Parecia uma mini-cidade, onde as pessoas trabalham, reflectem e tentam encontrar soluções para um mundo melhor, ou por uma democracia alternativa, onde as pessoas possam participar mais. E eles não têm lá o FMI, queria ver se tivessem.
Fomos recebidos com chá de menta e uns bolinhos que soa-me que depois foram incluídos na conta...mas souberam mesmo bem com o cansaço da viagem. Acabámos por jantar lá, dado que já não tínhamos forças para sair...Ementa (19€): salada de batata com coentros, salada de courgettes, salada de tomate e pimento, tagine de frango com limão, frutas...pão (fiquei fã do pão marroquino).
Sempre quis ir a Marrocos, gosto de "arabices", sempre achei que numa das minhas vidas passadas fui uma das "mouras encantadas" das lendas tradicionais. Daí, este ano, fui conhecer Marraquexe.
O primeiro dia foi basicamente para a viagem e começou cedo...embora quase se ia fazendo tarde porque íamos perdendo o avião...não sei como, já que vivemos ao lado do aeroporto.
Fomos pela Easyjet para Madrid e daí para Marraquexe. Dado que chegámos a Madrid às 9h e o avião era só às 14h resolvemos ir à cidade apanhar um bocado de ar madrileno e beber um café.
Bilhete de metro : 2€ (1 € é suplemento do aeroporto)
Fomos até ao centro, à Plaza del Sol, onde está a Acampada de Madrid. Parecia uma mini-cidade, onde as pessoas trabalham, reflectem e tentam encontrar soluções para um mundo melhor, ou por uma democracia alternativa, onde as pessoas possam participar mais. E eles não têm lá o FMI, queria ver se tivessem.
Demos uma volta, bebemos café e voltámos ao aeroporto de Barajas.
Chegámos a Marraquexe.
Era suposto ter alguém do Riad à nossa espera, mas esperámos e ninguém apareceu. Entretanto um marroquino de um hotel que estava a espera também de hóspedes, ajudou-nos e telefonou para o Riad. Passado uns minutos apareceu então alguém para nos vir buscar e nos deixar mais perto do riad. Aí estava a nossa espera um marroquino com um carrinho de mão mais sofisticado para levar as nossas malas e nos levar pelas ruas estreitas dos souks e nos deixar mesmo no riad. Pediu-nos gorjeta e demos um euro e queria 3€, demos mais uns trocos ainda apalermados pela viagem...Primeira coisa a aprender...dizer Não... se puderem levam-te até as calças.
Um Riad é uma casa tradicional marroquina com um jardim interior ou um pátio interior, com uma fonte no meio. Este tinha apenas 4 quartos, e dado que não estavam todos cheios, deram-nos um superior ao que tínhamos reservado, pelo mesmo preço.
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