30.10.13

Nova paixão...os livros infantis

Com a gravidez descobri uma nova paixão... os livros infantis. Embora ainda um bocado cedo, já comecei a fazer uma mini biblioteca para a Maria Flor. Há todo um universo para descobrir, de bonitas histórias e lindas ilustrações...embora tem haja muitos livros que vejo nas livrarias que me pergunto qual é a finalidade.

Os dois primeiros livros da minha bebé vão ser:


Escrito por Alves Redol, na década de 60, tive que comprar este livro em homenagem ao nome da minha filha, assim que o vi inesperadamente na FNAC, porque não o conhecia. Faz  parte do Plano Nacional de Leitura, é aconselhado para miúdos que estão a aprender a ler e a escrever...por isso, ainda vai ter de esperar um bocadinho na prateleira. Descobri que se encontra também online aqui





Excerto
"Quis a Flor ser menina e ficou Maria Flor"
(...)
«- Queres viajar, Maria Flor?
Viajar é correr mundo,
voar mais alto que os pássaros

ou pisar o chão da Terra
ou as ondas do Mar Alto...
É ver bichos
de muitas cores e feitios,
montanhas,
rios
e ribeiros
e pessoas
e lugares...
Conhecer e descobrir,
inventar e duvidar
sabendo cada vez mais,
sem nunca pensar que basta
o mundo que se conhece.
E alargá-lo com amor
dentro de nós e dos outros.
»
 
 
 O outro livro que comprei na mesma leva, a que também não resisti logo que peguei nele:
 
 
 
«Um dia contei os teus dedinhos e beijei-os um por um». É assim que começa este livro, onde uma mãe fala com a sua filha, tendo sempre como ponto de partida a frase «Um dia».  É um texto poético da relação entre pais e filhos, desde o nascimento, crescimento, vida adulta até à velhice, ou seja, é sobre o ciclo da vida, o amor e o tempo que passa. 

"Enquanto são crianças estão sob a guarda dos pais, necessitando da sua ajuda e protecção para atravessar a rua, andar de bicicleta e dormir aconchegados. Mas cedo farão as primeiras descobertas, onde experimentarão sentimentos como a alegria, o medo, o desafiar de limites e a amizade.Percorrendo o ciclo de vida, iremos encontrar a criança transformada em adulto, sendo ela própria mãe, carregando nas costas o filho. E finalmente, quando envelhecer, lembrar-se-á da sua vida e da mãe que neste momento pensa nela." site FNAC
 

1 comentário:

Ana disse...

Deixa lá que os meuis sobrinhos ainda não sabem ler e já têm uma colecção enorme! Por agora são os de pintar para o meu sobrinho, a sobrinha ainda nem fez um ano mas quando tiverem idade a tia já lhes anda a fazer uma boa biblioteca:)