Portoooo

E este fim de semana vai ser no Porto... espero que por lá esteja sol ...
Invicta me aguarde...Se alguém tiver dicas e sugestões, fiquem à vontade para partilhar...

Post à gaja...

Ontem conheci uma rapariga que comprou os Manolo Blahnik da Carrie Bradshaw...aqueles sapatos míticos do filme...que se tornaram um ícone da cultura pop. Parece que têm um stock limitado...e uma lista de espera de 6 meses... Nem quero imaginar quanto pagou por eles...

O mais bizarro, que se provou num jantar onde estávamos, é que todas as gajas sabem que sapatos são estes...

Matas-me com o olhar...

Esta semana percebi duas coisas em relação à beleza:

- o que a Tira Banks diz que é sorrir com o olhar

- e como as pessoas, que sabem que são lindas de morrer, lançam charme em redor para manipular ou simplesmente agradar.

Sabia isto na teoria, mas esta semana senti na pele. Tive em contacto com um modelo conhecido, que fez olhinhos a mim e a toda a gente em redor… Sacana, usar a beleza como arma…e de uma forma tão consciente…   E uma pessoa derrete-se e só passado alguns minutos é que percebe…arghhh

Há dias e Dias...

Hoje é daqueles dias que é Dia de tudo e mais alguma coisa:

Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial

Dia da Poesia

Dia da árvore e da floresta

Dia Internacional do Sindrome de Down

Ano Novo Bahá'í'

Ostara (equinócio da primavera)

Dia Mundial do Sono

se calhar ainda há mais e não me lembro....Espero que tenham tido um Bom Dia....

Feliz dia do pai

Feliz dia do Pai
porque é um óptimo pai e uma das melhores pessoas que conheço, sempre pronto a ajudar os outros, sem pensar em receber nada em troca.

bjinhos

Sawabona

Sawabona é um cumprimento zulu, usado na África do Sul, que quer dizer: “Eu respeito-te, eu valorizo-te, tu és importante para mim”. Em resposta as pessoas dizem Shikoba que significa: “Então eu existo para ti”.

Sawabona...

Go Clooney...

O actor George Clooney e o seu pai foram detidos por protestarem em frente à embaixada do Sudão, em Washington, acusados de desobediência civil. Manifestavam-se contra a violência que os civis têm sofrido no Sudão, e acusavam o presidente do Sudão, Omar al-Bashir, de estar a provocar uma crise humanitária ao impedir a chegada de alimentos à região de Nuba, na fronteira com o Sudão do Sul.

Cá, costumam ver figuras públicas a dar a cara pelas causas que acreditam? Principalmente se são polémicas ou, de alguma forma, políticas? 

my friends,... help ;)

Menin@s, preciso de ajuda.

Preciso de arranjar um nome super fantástico para um projecto social que estou a desenvolver. Como se percebeu no email abaixo ando sem imaginação...por isso, aqui fica o desafio.

O projecto consiste em pessoas reformadas darem formação dos seus saberes a todos que queriam aprender, por um preço simbólico, mas que os ajudaria a ganhar mais uns trocos e a valorizar os conhecimentos de uma vida. Podia ir de plantar ervas aromáticas, costurar, fazer o IRS a jogar xadrez, por exemplo,... qualquer coisa que saibam e que haja interesse de alguém aprender...a imaginação é o limite.

então...sugestões?

Fico aqui a aguardar... e a pensar numa recompensa...

no inspiration...

Como já perceberam, ando com uma falta de inspiração terrível (não que normalmente tenha muita)... mas prometo que vou arranjar uma solução...em breve...

O Diário de Ma Yan ou como o dia da mulher ainda faz sentido...

Acabei de ler o livro "O diário de Ma Yan", que foi publicado originalmente em 2002, e que retrata a vida de uma rapariga da China rural, que tem a sua vida, como estudante e como mulher, muito dificultada.Não é um romance, mas um relato verdadeiro.

O que Ma Yan mais quer na vida é continuar a estudar, com a finalidade de quebrar o ciclo de pobreza da família. Embora a escolaridade obrigatória seja de nove anos na China, principalmente as raparigas dos meios rurais deixam de estudar cedo, para ajudarem as suas famílias pobres.


Ma Yan e o irmão percorrem a pé cerca de 20km de casa à escola, onde vivem durante a semana, faça chuva ou sol, de dia ou de noite, e ainda por cima são assaltados no caminho algumas vezes. Comem basicamente só arroz todos os dias, às vezes legumes ou pão, e muito excepcionalmente sopa de carne. Ma Yan muitas vezes deixa de comprar comida para poder comprar material escolar. Quer sempre ser a primeira da turma, porque de outra forma não se acha merecedora dos esforços que a mãe doente faz por ela.

Uma vez uns jornalistas franceses foram à aldeia de Ma Yan. A mãe dela,analfabeta, e em desespero de causa, entregou-lhes uma carta onde a filha manifestava a revolta por não poder continuar a estudar, bem como alguns diários que Ma Yan costumava escrever. A história de Ma Yan foi assim contada no Libération em 2002 e provocou uma onda de solidariedade entre os franceses, que contribuíram para um criar fundos para Ma Yan e outras crianças na mesma situação para que pudessem continuar a estudar. Este livro são os diários de Ma Yan com comentários do jornalista, que nos contextualiza e nos vai explicando esta realidade.

Encontrei este vídeo, de 2007, em que Ma Yan está prestes a ir para uma universidade francesa.

A rebolar com a comida indiana...

Há uns tempos atrás fiz um post sobre uma festividade onde quero ir antes de morrer - o festival Holi na India.  E vi no site da comunidade hindu que iam comemorar cá em Lisboa, no templo ... Vá de convencer os amigos a irem. Afinal, não foi como nos vídeos que tenho visto da India, não houve cá pozinhos coloridos pelo ar. Havia um ritual na rua, à volta da fogueira, onde os hindus iam dando a volta e derramando água/leite/leite de côco...

Meio desiludida, já estávamos para vir embora, quando nos lembrámos que já tinhamos ouvido falar da Cantina da Comunidade Hindu...Esfomeados que estávamos, fomos experimentar.

Só para dizer que estou tão, mas tão cheia, que mal me consigo mexer. Comida indiana, vegetariana, à séria. Mais picante que nos restaurantes normais, penso que mais próximo do original, inclusive não se vende álcool.  Não há cá ementa, come-se o menu do dia. A moça que atende é super simpática mas fala mal português, e começa logo aí a interessante viagem pela interculturalidade.

Há o mini-prato (6,50€), o menu sem salgado e sem doce (7,50€), o menu ou com salgado ou com doce (8,50€) ou o menu completo (9,50€).  As bebidas estão incluídas (água, sumo e lassi).

Dias não são dias, e escolhemos menu completo... sopa, chamussas (era redondas, muito picantes, com um toque delicioso a canela), caril de legumes, feijão-frade/lentilhas, arroz, salada, pão e roti. A moça de 5 em 5 minutos a perguntar se queríamos mais...e fomos comendo e comendo. Ao fim, o picante já se estava a tornar difícil, e tivemos a consciência que a 2ª rodada já foi um exagero. Nota: não há cá garfo e faca, come-se com a mão ou com uma colher.

Aos domingos, há este menu completo por 7,50€...recomendadíssimo. Vou voltar a esta cantina, decididamente.

De fundo, a televisão ligada no canal indiano, numa novela. Se não conhecesse indianos, pela novela, diria que era todos brancos e não naquele delicioso tom de chocolate...estranho, muito estranho.... muito selectivos nos castings...

Enfim...vou ali deitar-me no sofá a vegetar...


PS - Cantina da Comunidade Hindu de Portugal
Al. Mahatma Gandhi, Complexo Comunidade Hindú,
1600-500 Lisboa, Portugal
Linha direta: 21 752 49 82
Horário das Refeições:
De 3ª feira à Domingo
Almoço: 12:00H às 14:30H
Jantar:20:00H às 22:00H
Descanso do pessoal:2ª feira

As trocas estão na moda...

Este fim-de-semana houve em Lisboa pelo menos 3 feiras de trocas.

Não sei se é da crise, ou se o paradigma da economia de mercado que está a mudar, o que é certo é que anda aí tudo a trocar a tralha que tem por algo que necessita, que é a tralha de alguém.

Eu gosto do espírito comunitário, e ontem tentei arranjar um microondas lá para o trabalho, numa dessas páginas do facebook. Estava eu a negociar com uma moça que tinha um, a tentar encontrar uma coisa que eu tivesse e que ela precisasse (o que digo-vos, é algo cansativo), e apareceu logo uma alcateia que também queria o "meu" microondas. Tinha ideia que este pessoal das trocas seria ético, e mais zen...mas não...pareceram-me agentes comerciais no auge da carreira.

Acho que vou voltar ao grupo do Freecycle, em que se dá o que já  não se precisa e pronto... sem interesse em receber nada em troca.  Gosto mais deste espírito. Faz-me ter saudades da "terra", em que toda a gente faz favores, dá coisas, e nem lhes passa pela cabeça que poderiam cobrar algo por aquilo.


PS - Enfim acho que vou ser pobre toda a vida mas não faz mal.